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De perdoado a perdoador

Marca: Monergismo Referência: 63
EAN: 9788569980001
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Aprendendo a perdoar uns aos outros da forma de Deus

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O que as seguintes declarações sobre perdão têm em comum?
 

  • O perdão é obtido através de pedir desculpas.
  • A melhor coisa a fazer é “perdoar e esquecer”.
  • Você não está perdoado até que se sinta perdoado.
  • Mesmo que alguém não peça perdão, você ainda pode perdoá-la.

 

Todas essas declarações representam equívocos populares sobre o verdadeiro perdão bíblico. Haja vista o perdão desempenhar um papel importante em nossos relacionamentos com outras pessoas, é fundamental termos uma clara ideia do plano de Deus para perdoar e ser perdoado. Distorções em seu plano podem levar a pensamento distorcido e dor adicional para aqueles que lutam com questões de perdão.

Neste livro, o dr. Jay Adams explora cuidadosamente todas as dimensões do processo de perdão. Ele pode te ajudar a entender o perdão bíblico do começo ao fim, e aplicar esse entendimento a situações do dia a dia, desde perdoar o cônjuge ou filho pródigo — e ser perdoado por eles também.

Se você experimentou o poder incrível do perdão de Deus em sua vida, leia este livro e veja como o poder do perdão pode mudar sua vida à medida que se relaciona com outros.

  • ISBN: 9788569980001
  • Acabamento: Brochura
  • Páginas: 219
  • Autor: Jay Adams

Diz Jay Adams:

“O perdão é uma condição importante para a comunhão com o Pai celestial. Não é uma opção. Perdoar é uma ordem de Deus. Também não podemos ficar levantando hipóteses sobre como perdoar, a quem perdoar, quando perdoar, ou quantas vezes perdoar. Deus não nos deixou sem informação explícita. Os princípios bíblicos não são difíceis de se entender, apesar de parecer que muitas pessoas têm encontrado diferentes formas de entendê-los mal. A maioria dessas ideias errôneas vem de duas fontes: (1) da Psicologia, que alguns tentam integrar com a verdade bíblica, assim distorcendo a verdade bíblica em favor da Psicologia; (2) da falta de um estudo cuidadoso dos ensinamentos bíblicos, e de sua consequente substituição por suposições e conjecturas”.