Sofrimento, fracasso, pecado, enfermidade, solidão, decepção. Tudo isso nos chega numa aparentemente infinita variedade de formas e intensidades. Às vezes, parece não haver como se mover, nem para frente nem para trás; não há luz em nenhuma das extremidades do túnel. Para muitas pessoas tais experiências levantam esta questão: Por que isso aconteceu comigo? Deus me abandonou? Ninguém pode me ajudar? O desespero é tudo o que me resta?
Muitas pessoas hoje partilham dessas experiências e, em privado, fazem essas mesmas perguntas. Mas há uma resposta. Na verdade, existe uma série de respostas. Este livro começa com a pergunta “Alguém pode me ajudar?” e se baseia na experiência dos salmistas no Antigo Testamento a fim de nos auxiliar a entender os caminhos de Deus. Sinclair Ferguson nos mostra como outros santos trilharam o mesmo caminho antes de nós. Esses homens do passado nos fornecem sabedoria que nos levará à convicção do último capítulo deste livro, a saber, de que “jamais seremos abandonados”.
- Autor: Sinclair B. Ferguson
- ISBN: 9786587860794
- Páginas: 200
- Acabamento: Brochura
- Tradutor: Márcio Santana Sobrinho
Você já teve a preocupação incômoda de que talvez Deus lhe tenha virado as costas? Você se sente por vezes indiferente em relação às coisas espirituais que costumavam ser emocionantes? A vida cristã lhe parece dar menos do que prometeu quando você iniciou a jornada? A experiência de Sinclair Ferguson como pastor lhe diz que muito mais cristãos sentem essas coisas do que admitem. Se alguma vez já se sentiu assim, ou se trabalha com pessoas que por vezes têm esse sentimento, você encontrará neste livro um recurso inestimável.
Com gentileza, fidelidade e compaixão esta obra replica com um grande “não” à pergunta do título, no que diz respeito a qualquer pessoa do povo de Deus. Aqui são oferecidas, diretamente das mãos dos salmistas, a todos que se disponham a recebê-las, tanto razões para se ter a certeza de que não fomos abandonados por Deus quanto meios para se restaurar a paz e a esperança em nossa alma desanimada.
— Starr Meade
